Fazem uns... onze ou doze anos, não me lembro bem, sou péssimo pra datas.
Estava sentado na arquibancada do ginásio assistindo o expresso luz, de Carlinhos Veiga passar o som, e se preparar para a reunião daquela noite.
Eu, um garotão paulistano, familiarizado com as guitarras e os shows de Rock, fui sutil e irreversivelmente seduzido por aquele som bem brasileiro, que vinha daquelas violas e flautas.
Tava de boa, sozinho sentado lá, no Sesc de Guarapari no Espírito Santo, ouvindo as musicas. E sem avisos “Ele” chegou.
Surpreendeu-me, comecei a sentir meu coração derreter dentro de mim, me senti feliz sentia uma alegria que não cabia em mim, repentinamente todas minhas inadequações, opressões e legalismos sumiram.
Sentimentos muito maiores do que eu, sensações que a razão não explicava e minha alma adolescente foi anfitriã de uma festa de Deus.
Era como se eu não o conhecesse e agora “Ele” estava se apresentando a mim. Sem avisos, assim na hora.
O dia em que “eu” o conheci. O dia em que “Ele” se tornou “meu” Deus.
A noite foi espetacular. Escutei o Rev. Caio pregar uma mensagem, onde descobri o que “Ele” queria de mim.
A noite em que decidi seguir Jesus e ser parecido com Ele.
A primeira noite em que não dormi.
Pensando nele!
Estava sentado na arquibancada do ginásio assistindo o expresso luz, de Carlinhos Veiga passar o som, e se preparar para a reunião daquela noite.
Eu, um garotão paulistano, familiarizado com as guitarras e os shows de Rock, fui sutil e irreversivelmente seduzido por aquele som bem brasileiro, que vinha daquelas violas e flautas.
Tava de boa, sozinho sentado lá, no Sesc de Guarapari no Espírito Santo, ouvindo as musicas. E sem avisos “Ele” chegou.
Surpreendeu-me, comecei a sentir meu coração derreter dentro de mim, me senti feliz sentia uma alegria que não cabia em mim, repentinamente todas minhas inadequações, opressões e legalismos sumiram.
Sentimentos muito maiores do que eu, sensações que a razão não explicava e minha alma adolescente foi anfitriã de uma festa de Deus.
Era como se eu não o conhecesse e agora “Ele” estava se apresentando a mim. Sem avisos, assim na hora.
O dia em que “eu” o conheci. O dia em que “Ele” se tornou “meu” Deus.
A noite foi espetacular. Escutei o Rev. Caio pregar uma mensagem, onde descobri o que “Ele” queria de mim.
A noite em que decidi seguir Jesus e ser parecido com Ele.
A primeira noite em que não dormi.
Pensando nele!
De lá, pra cá...muita coisa rolou!
Hoje, continuo querendo segui-lo, mas sem a obrigatoriedade de manter-me sempre coerente ou me adequar as expectativas de fariseus de plantão.
Hoje quero segui-lo sem discursos idealizados, e nem quero papagaiar conceitos de livros de teologia sistemática que nada tem a ver com os dramas humanos, inclusive os meus.
Hoje quero segui-lo sem as cobranças impiedosas dos que só desejam me usar, sem amizades pontuais e interesseiras, é assim que vou viver.
Mesmo sendo como eu sou quero segui-lo, porque apesar disso, Ele continua sendo quem Ele é. Não há méritos, só graça, e essa graça Dele é mais do que suficiente pra mim.
Hoje, tento não esquecer aquele dia.
Sei que essa aventura de segui-lo vai me consumir pela vida.
É assim que quero viver.
Hoje, continuo querendo segui-lo, mas sem a obrigatoriedade de manter-me sempre coerente ou me adequar as expectativas de fariseus de plantão.
Hoje quero segui-lo sem discursos idealizados, e nem quero papagaiar conceitos de livros de teologia sistemática que nada tem a ver com os dramas humanos, inclusive os meus.
Hoje quero segui-lo sem as cobranças impiedosas dos que só desejam me usar, sem amizades pontuais e interesseiras, é assim que vou viver.
Mesmo sendo como eu sou quero segui-lo, porque apesar disso, Ele continua sendo quem Ele é. Não há méritos, só graça, e essa graça Dele é mais do que suficiente pra mim.
Hoje, tento não esquecer aquele dia.
Sei que essa aventura de segui-lo vai me consumir pela vida.
É assim que quero viver.
3 comentários:
E iso aí, mano. Às vezes achamos que já estamos na caminhada há um tempão, mas percebemos que seguiamos caminhos que não eram os dEle.
De repente, Ele vem e nos mostra o verdadeiro caminho, caminho que não tem nada a ver com aquela via dolorosa apresentada a nós pelas instituições, pelo calor os carpetes de púlpito e pela frieza dos "profissionais".
Como é bom saber que o caminho dele é reto, sem curvas perigosas, e que o fardo dele é realmente leve...
Daniel,
Navegando sem rumo e sem bússola nesse mar infidável internético deparei-me com seu blog e com o "Mente Livre". Fui surpreendido com a beleza de Deus que usa gente como a gente, mesma na passagem do som, para iluminar e atingir vidas para a Sua glória. Cara, você nem imagina a alegria que tomou conta do meu coração quando li a sua história aqui. Você já havia me dito algo em rápidas palavras pelo e-mail. Mas aqui foi demais.
Vou repassar para os meninos do Expresso.
Infelizmente não estamos mais no mesmo grupo, muito embora a amizade seja a mesma, a paixão pelo Reino de Deus e a trilha do som - nosso compromisso com a cultura brasileira. Deus nos repartiu em cidades diferentes para irmos ainda mais longe e em lugares diferentes.
Abraços!
Carlinhos Veiga.
Daniel, aqui é Romero do Expresso. Que gostoso ler suas palavras e saber que uma simples passagem de som pode mudar vidas. Sabia que nesta época, eu e Rogério acostumávamos tocar uma melodia para passar o som, flauta e violão e acabou que esta melodia virou uma música chamada "PASSANDO O SOM", letra da nossa querida Silvia Mendonça (Cintya e Silvia).Deixo os versos desta canção para você e obrigado pelo bem que fez ao nosso coração.`Paz!!
PASSANDO O SOM
Rogério /Romero/Silvia
Passando o som,
Lavando o coração
De todo grave
Que embola por dentro
De todo agudo que até
Os olhos vêm arder
Deixando tudo perfeito
Pra Te oferecer
Passando o som e a barreira
Entre Terra e céu
Passando adiante,
Passando a limpo
Passando o som,
Lavando o coração
abraços
Romero (expresso luz)
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